Dado Analógico Sinal Analógico
Esta é a codificação mais antiga, mais ainda é usada apesar da digitalização das redes de comunicação. Existem duas formas de modulação analógica- -analógica. Modulação em Amplitude.
A portadora de transmissão é tem a amplitude modulada em função do dado a ser transmitido. É a técnica usada nas rádios AM. Modulação em Frequência ou Fase.
A portadora de transmissão é tem a frequência (ou fase) modulada em função do dado a ser transmitido. É a técnica usada nas rádios FM.Imagine que você está em um estádio de futebol, torcendo pelo seu time. Para fazer sua comemoração chegar a um amigo do outro lado do estádio, você tem duas opções: gritar bem alto ou acenar os braços freneticamente. De maneira parecida, a tecnologia usa "gritos" e "acenos" para fazer informações, como música e vozes, viajarem pelo ar até chegarem ao seu rádio. Esse método, que imita essas formas naturais de comunicação, é a base dos sinais analógicos, uma tecnologia antiga, mas que ainda está muito presente no nosso dia a dia.A ideia central é bem simples: pegar uma informação – que pode ser o som da sua voz ou uma música – e "montá-la" em cima de uma outra onda de rádio, que chamamos de "onda portadora". É como se a onda portadora fosse um cavalo forte e veloz, e a informação (a música, por exemplo) fosse o cavaleiro. O cavalo é quem faz a viagem, carregando o cavaleiro até o destino. Para fazer isso, temos duas maneiras principais: mexendo na "força do grito" ou na "velocidade do aceno".
A primeira técnica é a Modulação em Amplitude, ou o famoso "rádio AM". Pense na onda de rádio como a intensidade do seu grito. Quando você quer transmitir um som mais forte, você grita com mais força (aumenta a amplitude da onda). Quando o som é mais fraquinho, você grita mais baixo (diminui a amplitude). O seu rádio AM, então, fica "escutando" a força desses "gritos" que chegam pelo ar e consegue transformá-los de volta na voz do locutor ou na música que você quer ouvir. Uma característica do rádio AM é que, como um grito, ele pode ser mais facilmente afetado por interferências, como os ruídos de uma tempestade, que ouvimos como aquele chiado característico.
A segunda técnica é a Modulação em Frequência, que deu origem ao "rádio FM". Agora, em vez de mudarmos a força do grito, vamos mudar a velocidade com que acenamos os braços. A nossa onda portadora mantém a mesma "força", mas a sua frequência – o quão rápido ela sobe e desce – é que varia. Para um som agudo, a onda vibra rapidamente; para um som grave, ela vibra mais devagar. Como a "força" do sinal se mantém constante, o rádio FM é geralmente muito mais "limpo" e imune a interferências do que o AM, sendo perfeito para apreciarmos a clareza de uma música orquestral ou a qualidade de uma transmissão em estéreo.
Portanto, mesmo em um mundo cada vez mais digital, essas formas analógicas de transmissão ainda ecoam por aí. Da notícia do jornal que você ouve no carro, sintonizada em uma estação AM, à sua música favorita tocando em uma estação FM, essas tecnologias nos mostram como é possível usar as próprias características das ondas – sua força e seu ritmo – para carregar informações e conectar as pessoas. Elas são a prova de que, às vezes, as soluções mais elegantes são também as mais simples e inspiradas na natureza.
A portadora de transmissão é tem a amplitude modulada em função do dado a ser transmitido. É a técnica usada nas rádios AM. Modulação em Frequência ou Fase.
A portadora de transmissão é tem a frequência (ou fase) modulada em função do dado a ser transmitido. É a técnica usada nas rádios FM.Imagine que você está em um estádio de futebol, torcendo pelo seu time. Para fazer sua comemoração chegar a um amigo do outro lado do estádio, você tem duas opções: gritar bem alto ou acenar os braços freneticamente. De maneira parecida, a tecnologia usa "gritos" e "acenos" para fazer informações, como música e vozes, viajarem pelo ar até chegarem ao seu rádio. Esse método, que imita essas formas naturais de comunicação, é a base dos sinais analógicos, uma tecnologia antiga, mas que ainda está muito presente no nosso dia a dia.A ideia central é bem simples: pegar uma informação – que pode ser o som da sua voz ou uma música – e "montá-la" em cima de uma outra onda de rádio, que chamamos de "onda portadora". É como se a onda portadora fosse um cavalo forte e veloz, e a informação (a música, por exemplo) fosse o cavaleiro. O cavalo é quem faz a viagem, carregando o cavaleiro até o destino. Para fazer isso, temos duas maneiras principais: mexendo na "força do grito" ou na "velocidade do aceno".
A primeira técnica é a Modulação em Amplitude, ou o famoso "rádio AM". Pense na onda de rádio como a intensidade do seu grito. Quando você quer transmitir um som mais forte, você grita com mais força (aumenta a amplitude da onda). Quando o som é mais fraquinho, você grita mais baixo (diminui a amplitude). O seu rádio AM, então, fica "escutando" a força desses "gritos" que chegam pelo ar e consegue transformá-los de volta na voz do locutor ou na música que você quer ouvir. Uma característica do rádio AM é que, como um grito, ele pode ser mais facilmente afetado por interferências, como os ruídos de uma tempestade, que ouvimos como aquele chiado característico.
A segunda técnica é a Modulação em Frequência, que deu origem ao "rádio FM". Agora, em vez de mudarmos a força do grito, vamos mudar a velocidade com que acenamos os braços. A nossa onda portadora mantém a mesma "força", mas a sua frequência – o quão rápido ela sobe e desce – é que varia. Para um som agudo, a onda vibra rapidamente; para um som grave, ela vibra mais devagar. Como a "força" do sinal se mantém constante, o rádio FM é geralmente muito mais "limpo" e imune a interferências do que o AM, sendo perfeito para apreciarmos a clareza de uma música orquestral ou a qualidade de uma transmissão em estéreo.
Portanto, mesmo em um mundo cada vez mais digital, essas formas analógicas de transmissão ainda ecoam por aí. Da notícia do jornal que você ouve no carro, sintonizada em uma estação AM, à sua música favorita tocando em uma estação FM, essas tecnologias nos mostram como é possível usar as próprias características das ondas – sua força e seu ritmo – para carregar informações e conectar as pessoas. Elas são a prova de que, às vezes, as soluções mais elegantes são também as mais simples e inspiradas na natureza.
Comentários
Postar um comentário